domingo, 22 de janeiro de 2012
Fatalidade
A fatalidade do meu ponto de vista é guardada dentro de mim, polvilhada com dourados e prateados para que o negro que a consome não salte à vista. A fatalidade é trancada cá dentro, pelo medo de se expôr a ela própria e de cair nas mãos erradas uma vez mais. A semente germina como sempre germinou, a ideia foi plantada. Não há nada mais perigoso que plantarmos uma ideia dentro de nós e acreditarmos nela com todo o nosso ser. Ficas guardada semente, cotilédones do meu ser, até que a luz te mate.
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3 comentários:
Apenas um pequeno remendo:
"Não *há nada mais perigoso que..."
De resto, toda a emoção espelhada nas palavras como sempre.
Abraço ;)
Obrigado =D Já está remendado!!!
Abraçooo
Que arrepio!
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