sexta-feira, 1 de julho de 2011

Dia 11 de Verão

Quando me preciso de afastar é quando menos o posso fazer. Parece que o mundo me alinhava às placas tectónicas que se movem, chocam, colidem, afastam, criam vulcões, destroem tudo à sua passagem. Amanhã é mais um dia, um dia em que aprenderei a pintar com tinta da china bem negra, ofuscar os pensamentos, as memórias, torna-los uma representação real do presente, e do que já passou.

2 comentários:

Sérgio disse...

nem sempre é fácil...

O Lado B do Espelho disse...

"Quando me preciso de afastar é quando menos o posso fazer."

Espera até Setembro =)