"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem
importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto."
Bernardo Soares, in Livro do Desassossego [heterónimo de Fernando Pessoa]
terça-feira, 24 de abril de 2007
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Um comentário:
Nem tu sabes como isto é verdade neste preciso momento, e como eu preciso de um retiro de escrita para me livrar deste sentimento que me consome.
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