domingo, 8 de julho de 2007

Brilhante aleatoriedade

Florestas verdes invadem os céus de bocas aladas cosidas sobre seus próprios labios azuis. Linhas imaginárias envolvem o mundo de perspectivas geométricas especificas, como uma sociedade fechada a pombos nos passeios. Ervas crescem por entre os dedos dos pés de mais que uma camisola de gola alta que faz impressão na parte de trás do pescoço de uma cegonha que apenas quer respirar. Uma comparação é necessária. Um grande estudo dinâmico de originalidade e perfusão.

Um comentário:

Ana Pena disse...

UAU! :D

(adorei a camisola que faz impressão atrás no pescoço!:)