Numa linha ele caminha, cada vez mais pálido, mais quente, mais morto, mais inseguro. Num sentido apenas ele viaja, numa roleta ele gira, numa montanha russa ele anda. O céu deixou-se de azuis, apareceu, entregou o precipicio que se avizinha. Numa LInha ténue ele caminha, contra o vento, contra qualquer cheiro ou sabor. Os olhos raiados de constelações não se conseguem conter, seus braços sem sangue não têm forças para se agarrar, seus pés sem unhas cansaram-se de andar, suas costas feridas encostaram-se por detrás da tua frente, e aqui se move, em direção à ravina.. Carril cai, tu cais, eu caio e ele caiu, enquanto cai, bico em direcção ao chão, lágrimas no rosto queimado por dentro da sua inexistência...
And you're right, I don't deserve
Just slow me down, please.
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