quarta-feira, 21 de março de 2007
Entre mim
Mas é então que os negros olhos olham em seu redor, absorvendo o verde, a baunilha e as rosas, os lirios e nenufares... A brisa muda, cheira, observa, rodeia, seca a lágrima, com carinho, para que esta não cause mais estragos. Com um pequeno miar, o ser agradece e deixa-se levar, lentamente, no sentido em que a brisa sopra. Um pequeno passo, e depois outro. Os seus olhos continuam a absorver o passado, a pintar o futuro, mas a saborear o presente. Eles acostumam-se à brisa, que tao levemente sabe a lavanda com todo o seu roxo para ser tocado. Mais um passo na direcção que ela gentilmente voa...
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